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Manel |
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Manel |
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Degreaser |
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The Drones |
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The Drones |
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The Drones |
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The Drones |
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Dinosaur Jr. |
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Dinosaur Jr. |
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Dinosaur Jr. |
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Dinosaur Jr. |
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The Sea and Cake |
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The Sea and Cake |
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The Sea and The Cake |
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The Sea and The Cake |
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The Sea and Cake |
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Explosions in the Sky |
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Explosions in the Sky |
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Explosions in the Sky |
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Explosions in the Sky |
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Explosions in the Sky |
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Explosions in the Sky |
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Explosions in the Sky |
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Savages |
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Savages |
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Savages |
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Savages |
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Savages |
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My Bloody Valentine |
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My Bloody Valentine |
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My Bloody Valentine |
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My Bloody Valentine |
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My Bloody Valentine |
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My Bloody Valentine |
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My Bloody Valentine |
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My Bloody Valentine |
Balanço do Dia III:
Entrar no recinto já trazia uma certa tristeza e saudade. Mas pôs-se logo de lado com o hipnotizante ambiente do festival que faz esquecer tudo o que acontece para fora dos portões e entrar noutra dimensão.
Um dos grandes momentos chegou no crepúsculo com Explosions in the Sky, que deram uma hipnótica experiência, de tirar a respiração, para quem os ouviu. Proporcionaram uma "explosão" colectiva e puseram todos de olhos fechados (ou em lágrimas). Tiveram uma setlist perfeita, em que só me posso queixar de não ter sido mais longo pois poderia ouvi-los durante mais umas três horas. Conseguiram criar um ambiente memorável com as suas guitarras arrastadas e as espirais de ruído e som instrumental que lhes são característicos.
Foi pena o concerto dos White Fence ser incompatível com o dos Explosions in the Sky, duas das bandas que eu mais esperava ver neste festival.
A surpresa da noite viria a seguir, estou a falar de Savages, tão bem liderados por Jehnny Beth. Com fortes influências de Siouxsie and the Banshees, Joy Division ou Sonic Youth, levaram todo o público à loucura.
My Bloody Valentine começaram com uma actuação forte que foi diminuindo de qualidade ao longo do tempo. Isto deve-se principalmente ao facto de o som não ser o melhor, as guitarras, bateria e baixo da banda irlandesa sobrepuseram-se demasiado à voz. Para além disso, mostraram-se um pouco apáticos e fechados. Em geral, foi um bom concerto mas ficou àquem das expectativas.
O último dia deste festival deixou como despedida um cenário utópico em que o mais importante de tudo é a música (é de louvar a pontualidade de todos os concertos), onde o respeito do público se destaca claramente. Até para o ano, Primavera.
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