quarta-feira, 5 de junho de 2013

Optimus Primavera Sound Porto 2013 - Parte III







Manel
Manel
Degreaser
The Drones
The Drones
The Drones
The Drones
Dinosaur Jr.
Dinosaur Jr.
Dinosaur Jr.
Dinosaur Jr.
The Sea and Cake
The Sea and Cake
The Sea and The Cake
The Sea and The Cake
The Sea and Cake
Explosions in the Sky
Explosions in the Sky

Explosions in the Sky
Explosions in the Sky
Explosions in the Sky
Explosions in the Sky
Explosions in the Sky
Savages
Savages
Savages
Savages
Savages
My Bloody Valentine
My Bloody Valentine
My Bloody Valentine
My Bloody Valentine
My Bloody Valentine
My Bloody Valentine
My Bloody Valentine
My Bloody Valentine

Balanço do Dia III:
Entrar no recinto já trazia uma certa tristeza e saudade. Mas pôs-se logo de lado com o hipnotizante ambiente do festival que faz esquecer tudo o que acontece para fora dos portões e entrar noutra dimensão.
Um dos grandes momentos chegou no crepúsculo com Explosions in the Sky, que deram uma hipnótica experiência, de tirar a respiração, para quem os ouviu. Proporcionaram uma "explosão" colectiva e puseram todos de olhos fechados (ou em lágrimas). Tiveram uma setlist perfeita, em que só me posso queixar de não ter sido mais longo pois poderia ouvi-los durante mais umas três horas. Conseguiram criar um ambiente memorável com as suas guitarras arrastadas e as espirais de ruído e som instrumental que lhes são característicos. 
Foi pena o concerto dos White Fence ser incompatível com o dos Explosions in the Sky, duas das bandas que eu mais esperava ver neste festival.
A surpresa da noite viria a seguir, estou a falar de Savages, tão bem liderados por Jehnny Beth. Com fortes influências de Siouxsie and the Banshees, Joy Division ou Sonic Youth, levaram todo o público à loucura. 
My Bloody Valentine começaram com uma actuação forte que foi diminuindo de qualidade ao longo do tempo. Isto deve-se principalmente ao facto de o som não ser o melhor, as guitarras, bateria e baixo da banda irlandesa sobrepuseram-se demasiado à voz. Para além disso, mostraram-se um pouco apáticos e fechados. Em geral, foi um bom concerto mas ficou àquem das expectativas.
O último dia deste festival deixou como despedida um cenário utópico em que o mais importante de tudo é a música (é de louvar a pontualidade de todos os concertos), onde o respeito do público se destaca claramente. Até para o ano, Primavera.

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